NOMEADO
Coreto
“A Tribo” é o 5º álbum do CORETO, com música de João Pedro Brandão que lidera desde 2011 este grupo de 12 músicos ligados à cena jazzística do Porto.
João Pedro Brandão – Saxofone alto, flauta, composição
José Pedro Coelho – Saxofone tenor
Hugo Ciríaco – Saxofone tenor
Rui Teixeira – Saxofone barítono
Ricardo Formoso – Trompete, Fliscorne
Susana Santos Silva – Trompete
Daniel Dias – Trombone, Voz
Andreia Santos – Trombone
AP – Guitarra
Hugo Raro – Piano
José Carlos Barbosa – Contrabaixo
José Marrucho – Bateria
Neste novo projeto, o Coreto vagueia entre a música escrita e improvisada, procurando espaços para cada um dos músicos, realçando as suas vozes individuais e criando ambientes em que as suas afinidades são cruciais. A música tem espaço para a criação coletiva integrando-a com a música escrita, tirando o máximo partido da paleta sonora e originalidade destes 12 instrumentistas.
“A Tribo” pretende ser uma imagem para a nossa passagem no Planeta Terra, refletindo sobre as várias facetas da nossa vida enquanto indivíduos, sociedade e como parte integrante de um todo a respeitar e proteger.
A tribo anuncia-se,
A tribo evolui,
A tribo estende, distende e pretende continuar.
Ora tumultuosa como um curso de água selvagem, ora plácida e contemplável como um
leito de águas lentas numa noite de grande lua.
A tribo olha para o céu.
Canta enquanto conta estrelas,
um coro celeste que se encanta e comove com o universo.
A tribo quer o universo e o amor,
A tribo é o universo,
A tribo descansa, cresce e insiste.
Insiste num “óbvio” que poucos parecem ver.
A tribo é profunda e ao mesmo tempo jovialmente simples.
A tribo olha para o céu e assim permanece.
A tribo…
(texto de Rui Teixeira)
“A Tribo” é mais um testemunho da relevância criativa de João Pedro Brandão e do Coreto e sobe ao olimpo dos discos nacionais de 2021.”
António Branco, in jazz.pt
Sobre o concerto do Coreto Porta-Jazz no Festival Porta-Jazz
“(…)Coreto, dirigé par le saxophoniste, flûtiste João Pedro Brandão (…) dont l’écriture musicale est particulièrement étonnante.”
https://www.citizenjazz.com/Porta-Jazz-le-sens-du-collectif.html
“O Coreto é uma entidade especial, maleável, tão capaz de swingar de forma coesa como de se espraiar em mais abstractas orquestrações, de soar romântico ou cinematicamente tenso, de ir Hollywood à Cinecittà enquanto o diabo esfrega um olho.”
Miguel Abreu, sobre o concerto do Coreto Porta-Jazz no 12o festival Porta-Jazz
“O que mais nos cativa neste disco é o modo como a própria diferencialidade que lhe serve como matriz sustenta um edifício tão sólido.”
Rui Eduardo Paes, in jazz.pt
“Evidente parece ser que a tribo está mais ousada que nunca, tendência que já se tinha vindo a acentuar nos últimos discos.”
João Morado, in beats for peeps
NOMEAÇÕES
Melhor Álbum Jazz