NOMEADO
HMB
Já eram amigos e já todos tocavam com outras formações, quando em 2007, resolvem formar os HMB, à margem do projecto que mantinham na Igreja Evangélica. Era uma maneira de conseguirem explorar outros caminhos, para além dos que habitualmente tocavam na Igreja.
Numa primeira fase, esta reunião serviu de pretexto para a banda poder parAcipar em concursos de talentos “Juntámo-nos para participar em concursos de bandas e ganhá-los”, dizem em tom de brincadeira.
E ganharam muitos, até que a brincadeira se tornou cada vez mais séria.
O primeiro disco homônimo foi lançado em 2012 e Dia D, o primeiro single, foi quase um sucesso imediato de radio. Estavam apresentados os HMB : Soul e RNB, com um toque de jazz, funk e hip hop, sempre em Português e sempre com muito groove. As influências eram muito claras com a música negra norte Americana à cabeça : Al Green, Marvin Gaye, Stevie Wonder, Michael Jackson ou mais recentemente, os Roots, D’Angelo, Eryka Badu ou Common.
“Sente”, o segundo disco é editado no final de 2014. “Feeling”, “Talvez” e o divertido “Naptel Xulima”, são os cartões de visita, que provam que o sucesso do primeiro disco não foi sorte – Os HMB não eram um fenómeno, mas uma certeza e uma banda preparada para fazer carreira. Neste Segundo disco, a banda explora sonoridades mais dançaveis e convida outros artistas para estabelecer novas parcerias criativas: Da Chick, Samuel Úria, Sir Scracth e DJ Ride, emprestam o seu talento a “SENTE”.
Passam os meses seguintes na Estrada. Pisam os palcos de alguns dos maiores festivais portugueses – NOS Alive, Sol da Caparica, Avante ou as Festas do Mar em Cascais e para celebrar e fechar o ano esgotam o cinema Tivoli em Lisboa. 2015 foi o ano da confirmação!
2016 chega com um dueto improvável – ao Soul e RnB dos HMB, junta-se o Fado de Carminho e nasce “ O amor é assim” uma parceria há muito sonhada mas só agora concreAzada e a prova que na Música não há fronteiras, e não há mesmo! “O Amor é assim” transforma-se no maior êxito dos HMB até à data e o single de apresentação do terceiro disco que chegará no final do ano.
Em Maio os HMB, concretizam a sua primeira Tour Internacional com 5 datas em Africa : Africa do Sul, ZImbabué, Namibia, Botswana e Moçambique. Uma aventura lhes trouxe experiências pessoas e profissionais muito enriquecedoras. O ano fecha com duas datas em Macau e o regresso a Angola.
Em 2017 surge MAIS, o terceiro disco da banda e com ele mais uma ano repleto de conquistas : “O Amor e Assim” ganha o Globo de Ouro para melhor canção, a Banda representa Portugal no Rock in Rio Brasil, “Não me leves a mal” em parceria com Jessica Athayde e a Danone transforma-se no primeiro videoclip live feito em Portugal e os concertos continuam a ser momentos unicos de celebração colectiva para publicos de todas as idades. Regressam ao Sol da Caparica como cabeças de cartaz, às Festas do Mar em Cascais, onde protagonizam a maior enchente do ano, feito que repetem no Festival F, em Faro.
A comemorar 10 Anos de carreira, os HMB arrancam para 2018 como embaixadores de CASCAIS – Capital Europeia da Juventude e em Fevereiro desse ano, esgotam o Campo Pequeno, no concerto de celebração de “A Primeira Década”.
Depois de mais de 400 concertos nos ultimos 5 anos, os HMB fazem uma pausa no final do ano passado para compor e gravar o successor de “MAIS”.
“MELODRAMÁTICO” o quarto disco dos HMB foi editado no final de Março, em plena pandemia.
“Melodramático” revela uma preocupação natural da banda em fazer a evolução do seu som, ao que tem influenciado individualmente cada elemento .
É uma nova visao da sonoridade, com a certeza que o ADN HMB continua intacto.